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Uma equipa internacional de astrónomos, onde se insere o astrofísico português Tiago Campante (U. Birmingham), publicou esta terça-feira na revista Nature Communications um artigo onde é anunciada a descoberta do chamado "deserto de super-Terras quentes". Usando dados do satélite Kepler da NASA, esta equipa de cientistas confirmou a ausência de super-Terras em órbitas muito próximas da sua estrela. Tudo parece então indicar que estes planetas possam perder parte ou mesmo a totalidade da sua atmosfera através de um processo designado por foto-evaporação.

Investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço estão a percorrer o país e a levar o Universo a locais com menos acesso à divulgação de ciência.

HIRES e MOS serão dois dos instrumentos principais do maior telescópio da próxima geração, o E-ELT do ESO, e contam com forte participação do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA).